Artista: Legião Urbana
Todos os dias quando acordo,
Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo:
Temos todo o tempo do mundo.
Todos os dias antes de dormir,
Lembro e esqueço como foi o dia:
"Sempre em frente, não temos tempo a perder".
Nosso suor sagrado
É bem mais belo que esse sangue amargo
E tão sério e selvagem.
Veja o sol dessa manhã tão cinza:
A tempestade que chega é da cor dos teus
Olhos castanhos
Então me abraça forte
E me diz mais uma vez
Que já estamos distantes de tudo:
Temos nosso próprio tempo.
Não tenho medo do escuro,
Mas deixe as luzes acesas agora,
O que foi escondido é o que se escondeu,
E o que foi prometido,
Ninguém prometeu.
Nem foi tempo perdido;
Somos tão jovens...
Acho que o pessoal com quem convivi e com quem mantive relação nesses últimos anos mal deve imaginar o que essa música poderia me lembrar em 2001 e 2002. Sinto certa melancolia com essa música, pois eu tinha pessoas que ganhavam minha maior consideração, passávamos a maior parte do tempo juntos conversando e zoando... 2 anos muito legais, apesar de eu não ser uma pessoa muito legal, nem interessante, nem nada atraente - naquela época, é claro! - além de passarmos o tempo juntos no colégio, aos fins de semana era legal se encontrar, fazer os trabalhos - divertido! - ... Ah, já ia me esquecendo que no ônibus ida e volta do colégio era assim, talvez até mais divertido...
Quanto ao pessoal, aí vai alguns nomes: Marcos, Harrison, Anally, Emily, Mariana, Ana, Joyce, Sidney... O tempo passou o que ficou: lembranças, nada de fotos... até que foram tiradas algumas, mas não tenho nenhuma. Agora a única tarefa resta para ser feita é a do tempo, de apagar o que restou dos fatos em minha mente... mas ficará em meu coração algum sentimento por essas pessoas que se afastaram de mim...
Não poderia ser diferente, foi o que foi e nada há que se possa mudar...
Incrível, já nem lembrava dessas coisas, mas encontrei a "Flávinha" no ônibus quarta-feira e ela me fez recordar da época que andávamos com a Anally... Tem coisas que nunca mais vão voltar... E essa é uma das únicas certezas que se pode ter na vida...
Quanto ao pessoal, aí vai alguns nomes: Marcos, Harrison, Anally, Emily, Mariana, Ana, Joyce, Sidney... O tempo passou o que ficou: lembranças, nada de fotos... até que foram tiradas algumas, mas não tenho nenhuma. Agora a única tarefa resta para ser feita é a do tempo, de apagar o que restou dos fatos em minha mente... mas ficará em meu coração algum sentimento por essas pessoas que se afastaram de mim...
Não poderia ser diferente, foi o que foi e nada há que se possa mudar...
Incrível, já nem lembrava dessas coisas, mas encontrei a "Flávinha" no ônibus quarta-feira e ela me fez recordar da época que andávamos com a Anally... Tem coisas que nunca mais vão voltar... E essa é uma das únicas certezas que se pode ter na vida...